O MARQUÊS DE POMBAL: o homem, o diplomata e o estadista - Joaquim Veríssimo Serrão





Serrão, Joaquim Veríssimo 
- O MARQUÊS DE POMBAL: 
o homem, o diplomata e o estadista
Lisboa: Câmaras Municipais de Lisboa, Oeiras, Pombal, 1982.
204, [5] p. : il. ; 24 cm - Brochado.
Dedicatória do Prof. Dr. Joaquim Veríssimo Serrão ao Dr. Guilherme Goldegel de Oliveira Santos.
Excelente exemplar.
1ª edição
€12.50 Vendido
Iva e portes incluídos.


PREFÁCIO
I — O HOMEM: ASCENDÊNCIA E FORMAÇÃO
l) O nascimento de Sebastião José de Carvalho e Melo
2) Progenitores e origem familiar 
3) Mocidade e estudos 
4) Estada no campo de Coimbra 
5) Frequentou Carvalho a Universidade?
6) Primeiro casamento  
7) Membro da Academia Real da História 
8) O familiar do Santo Ofício  
II — A ENVIATURA EM LONDRES (1738-1744)
l) Sebastião de Carvalho diplomata: apoios rece­bidos 
2) Nomeação e objectivos da Enviatura 
3) Projecto de ajuda inglesa a Salcete 
4) O dissídio comercial com a Inglaterra 
5) Relações com o doutor Castro Sarmento 
6) A biblioteca de Carvalho e Melo em Londres 
7) Regresso a Lisboa por doença e termo da missão
III — A MISSÃO EM VIENA DE ÁUSTRIA (1745-1749)
l) O conflito diplomático entre a corte de Viena e o Papado 
2) A mediação de D. João V e o envio do Emissário português 
3) Acção diplomática de Carvalho e Melo 
4) O casamento com a condessa de Daun 
5) Termo da missão e regresso a Portugal 
6) A formação do estadista  
IV — A ASCENSÃO POLÍTICA
l) O ambiente de favor no início de 1750 
2) A nomeação para a Secretaria dos Negócios Es­trangeiros e da Guerra 
3) Tipo de relações entre D. José I e o seu ministro 
4) Regras de governo de Carvalho e Melo 
5) Sua actuação política até ao terremoto 
V — O ARQUITECTO DA NOVA LISBOA
l) O terremoto de l de Novembro de 1755 
2) Providências do Secretário de Estado 
3) A reconstrução da capital 
4) A inauguração da estátua equestre de D. José I
VI — POMBAL E A QUESTÃO DOS TÁVORAS
l) Ambiente hostil a Carvalho nos anos de 1756--1757  
2) Tentativa de regicídio  
3) Processo e condenação dos incriminados  
4) O papel de Sebastião de Carvalho e Melo no caso dos Távoras  
VII — O PRIMEIRO CONDE DE OEIRAS (1759)
l) O lugar de Oeiras adquirido em 1676 por Sebas­tião de Carvalho e Melo, avô de Pombal
2) A elevação, em 1759, do lugar a vila e a conces­são do foral 
3) 0 1.° conde do título e o palácio da família 
4) A Feira industrial de 1776 
VIII — POMBAL E A IGREJA
l) A religião de Carvalho e Melo 
2) A expulsão da Companhia de Jesus 
3) Relações com a Santa Sé 
4) Alto clero e criação de dioceses 
5) Inquisição e cristãos-novos 
IX — A POLÍTICA EXTERNA DE POMBAL
l) Portugal face à Europa 
2) A política nacional em relação à Inglaterra 
3) O Pacto de Família  
4) A Guerra dos Sete Anos 
5) Relações externas na fase de 1770 a 1777 
X—A OBRA ECONÓMICA DE POMBAL
l) O seu pensamento económico 
2) A Junta de Comércio 
3) As Companhias Gerais para o Ultramar 
4) A Companhia das Vinhas do Alto Douro 
5) A Companhia Geral das Pescarias do Algarve 
6) Artes e manufacturas 
7) Medidas em prol da agricultura 
XI — A REFORMA DOS ESTUDOS
l) O Iluminismo pombalino 
2) O Colégio Real dos Nobres 
3) A reforma dos estudos menores 
4) A Real Mesa Censória 
5) A Junta de Providência Literária 
6) A Reforma da Universidade de Coimbra 
XII — O l.º MARQUÊS DE POMBAL
l) Os dois irmãos e colaboradores do Ministro
2) O decair de um governo 
3) A suprema consagração: l.º Marquês de Pombal
4) Sucessos dos anos de 1770 a 1775 
5) Sebastião de Carvalho: tentativa de análise ca-racteriológica 
6) O primeiro testamento político 
7) A morte de D. José I, em 1777 
XIII — POMBAL: EXÍLIO E MORTE
l) A demissão do Marquês de Pombal 
2) O exílio na vila de Pombal 
3) A feitura das «Apologias» 
4) O processo judicial 
5) Doença e morte 
6) Pombal à luz da história 
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ÍNDICE DE ANTROPÓNIMOS 
AUTORES CITADOS  
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