Cather, Willa Sibert;
Carvalho, Anabela Prates (revisor);
Faria, Paulo (trad.)
- UMA MULHER PERDIDA,
Colecção Clássicos,
Lisboa: Relógio d'Água, 2007.
129, [5] p. ; 24 cm - Brochado.
Em Uma Mulher Perdida, publicado em 1923, Willa Cather criou como que uma resposta a Madame Bovary, um retrato subtilmente inconstante de uma mulher que reflecte as convenções do seu tempo mesmo quando as desafia.
«Uma Mulher Perdida foi alguém que muito amei durante a minha infância. Agora o problema era mostrá-la não como uma heroína convencional de ficção, mas como ela verdadeiramente era, e sem me preocupar com mais nada na história excepto essa personagem.» - Willa Cather
«Willa Cather interessa-se pela energia. Tem uma grande capacidade, enquanto romancista, de mostrar os seres humanos quase como formas de energia: crianças e adolescentes incapazes de imaginar a morte, a efémera ferocidade sexual da juventude, o poder invulgar daqueles que sobrevivem, a decadência do poder em todos eles, mesmo nas criaturas apaixonadas que ela mais admira.» - A. S. Byatt
«Willa Cather foi uma das maiores romancistas americanas da primeira metade do século XX, equiparável a Theodore Dreiser, Ernest Hemingway e F. Scott Fitzgerald. (…) O seu génio, a meu ver, emerge mais claramente em dois pequenos romances líricos, My Ántonia (1918) e Uma Mulher Perdida (1923).» Harold Bloom, Genius: a mosaic of 100 exemplary creative minds
Muito bom exemplar.
1ª edição
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MMSARD