LEONARDO DA VINCI - Fernando Marías


Marías, Fernando; 
Saló, Eduardo (trad.) 
- LEONARDO DA VINCI,
Colecção Os Mestres Pintores, 
Lisboa: Editorial Estampa: Círculo de Leitores, 2000.
[4], 133 p.: il. ; 31 cm..
Encadernação editorial com sobrecapa.
SINOPSE
Leonardo Da Vinci, pintor, escultor, arquitecto, teórico da arte, naturalista e inventor italiano, nasceu em Vinci, na Toscana, a 15 de Abril de 1452, e morreu em Cloux, perto de Ambroise, França, a 2 de Maio de 1519, é um dos artistas mais representativos do Renascimento. Aluno de Andrea del Verrocchio, aparente inscrito em 1472 como membro da Compagnia di San Luca de Florencia. À sua primeira época pertencem, para além de numerosos desenhos, as suas duas Anunciações, a sua colaboração em O Baptismo de Cristo, de Verrocchio, a Madona do Cravo o retrato de Ginevra Benci e duas obras incompletas, A Adoração dos Magos e um São Jerónimo. Em 1482 partiu para Milão onde permaneceu durante quase vinte anos, na corte dos Sforza, onde pintou as duas versões da Virgem dos Rochedos, A Última Ceia, do refeitório de Santa Maria delle Grazie, A Dama do Arminho e o Retrato de Músico, para além de outras obras, hoje perdidas, como o modelo de gesso de tamanho natural para o monumento equestre a Francisco Sforza. Como arquitecto realizou uma maqueta para a cúpula da Catedral de Milão, projectou um palácio para Ludovico e ocupou-se da reconstrução da Catedral de Pavia. Com a queda dos Sforza mudou-se para Florença onde permaneceu até 1506. A este período pertencem Santa Ana, a Virgem, O Menino e São João Menino, o retrato d’A Giaconda ou Mona Lisa, o cartão para fresco d’A Batalha do Anghiari, pintura mural da Sala do Conselho do Palácio Vecchio (1503-1505), hoje já desaparecida, e uma Leda, de que apenas restam alguns desenhos. São também desta época as obras de fortificação da Romanha, Úmbria e parte da Toscana, realizados para César Bórgia, e o profecto para desviar o curso do Arno e construir um canal que o tornasse navegável desde Florença até ao mar. De 1506 a 1513 manteve-se em Lião como conselheiro de Carlos Amboise, para quem projectou um palácio e uma capela. Uma vez em Roma (1513-1517) pintou o São João Baptista continuou os seus estudos científicos se receber encargos importantes. Em 1517 partiu para França, onde trabalhou para Francisco I, que o nomeou primeiro-pintor da corte, recompensando-o copiosamente e concedendo-lhe como residência privada o Castelo de Cloux, onde teve liberdade absoluta para se dedicar às suas investigações de anatomia e aos desenhos sobre Dilúvio.
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