Penrose, Valentine;
Pereira, Helder Moura (trad.)
- ERZSÉBET BÁTHORY: a condessa sanguinária,
Colecção Beltenebros,
Lisboa: Assírio & Alvim, 2004.
263, [8] p. : il. ; 21 cm - Brochado.
Sem quebras na lombada; escassos picos de acidez na página de guarda,; miolo limpo.
SINOPSE
Esta é a história de uma Condessa que se banhava no sangue de jovens raparigas. Uma história verdadeira, ainda inédita no nosso país. Os documentos que a provam foram muito difíceis de obter, pois tudo aconteceu há mais de trezentos anos numa Hungria em estado ainda primitivo. Os elementos mais relevantes do processo foram passando ao longo do tempo por vários Arquivos. Mas, em 1956, que terá acontecido aos Arquivos da Hungria que se encontravam no castelo de Budapeste? Nos tempos actuais não é possível ver o retrato, escurecido pela passagem dos séculos, que eternizou o olhar severo da muito bela Erzsébet Báthory. O castelo de Csejthe está em ruínas desde há duzentos anos, lá no alto dos esporões espetados dos Pequenos Cárpatos, perto da Eslováquia. Quanto a vampiros e fantasmas, esses, nunca deixaram de habitá-lo, bem como certo pote de barro, a um canto numa das caves, usado para verter o sangue sobre os ombros da Condessa.O fantasma do Monstro de Csejthe, a Condessa Sanguinária, uiva ainda lancinantemente durante a noite nessa salas cujas janelas e portas foram muradas e assim ficaram para todo o sempre.Que ela terá sido um Gilles de Rais no feminino, tudo o indica; até o próprio processo, do qual, por respeito ao seu nome, ilustre desde os primórdios da Hungria, e aos serviços prestados pela sua família aos Habsburgos, muita coisa foi suprimida. De resto, nem sequer se julgou conveniente interrogar a própria acusada.
Bom exemplar.
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MMSARD