INIMIGOS DE SALAZAR - Irene Flunser Pimentel


Pimentel, Irene Flunser 
- INIMIGOS DE SALAZAR
Lisboa: Clube do Autor, 2018.
489, [4] p. ; 24 cm - Brochado
SINOPSE
Republicanos e monárquicos, miliatres e civis, comunistas e socialistas, fascistas e católicos, estudantes e operários... Todos tentaram em vão derrubar Salazar
Por que razão a oposição não conseguiu derrubar o regime durante tantos anos?
O que dividia as diversas forças políticas da oposição?
Quais os mais audazes contra Salazar?
Os planos, as lutas e as conspirações; os golpes, as revoltas e as greves; as prisões, as evasões, as deportações e os assassinatos.
A OPOSIÇÃO MILITAR
Sousa Dias, Norton de Matos, Paiva Couceiro, Henrique Galvão, Humberto Delgado, Júlio Botelho Moniz, Varela Gomes…
A OPOSIÇÃO CIVIL
Cunha Leal, Bento Gonçalves, Emídio Santana, Rolão Preto, Álvaro Cunhal, Mário Soares, Edmundo Pedro, Palma Inácio…
OS INTELECTUAIS E OS ARTISTAS
António Sérgio, Jaime Cortesão, Piteira Santos, Agostinho da Silva, Maria Lamas, Zeca Afonso, Alexandre O´Neill e Miguel Torga…
… e muitos outros Esta é a história das personalidades e das organizações que se opuseram e resistiram ao regime ditatorial que marcou metade do século XX português. As várias oposições, os seus ideais e os seus conflitos, os seus feitos e os seus fracassos.
A lista de inimigos e adversários do Estado Novo era enorme e surgia de todos os quadrantes políticos e sociais: republicanos e monárquicos, militares e civis, comunistas e socialistas, fascistas e católicos, estudantes e operários… todos tentaram em vão derrubar o regime.
Mas, apesar da constante resistência ao regime, as várias oposições e os diversos inimigos de Salazar foram influenciados quer por uma «cultura de derrota», quer pelo sectarismo, quer ainda por erros, aparentemente contrários, mas complementares, de aventureirismo e de passagem voluntarista à acção sem uma perfeita análise da realidade.
Destacam-se aqui os anos em que o «reviralho» luta contra a Ditadura Nacional (1926-1932); a luta antifascista contra o Estado Novo (1933-1945); os anos de chumbo e da guerra fria (1946-1957); o «terramoto Delgado» e o início da guerra colonial (1958-1962); e os últimos anos de Salazar (1963-68), aos quais se seguiriam o beco sem saída do Marcelismo.
Exemplar novo.
1ª edição
€18.00
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