PARAÍSO PERDIDO - John Milton


Milton, John; 
Jonas, Daniel (trad.) 
- PARAÍSO PERDIDO
Lisboa: Cotovia, 2006.
636, [1] p. ; 25 cm
Encadernação editorial, com sobrecapa.
SINOPSE
Depois da publicação de clássicos como a Odisseia e a Ilíada, eis que os Livros Cotovia continuam com o lançamento de obras imprescindíveis e apresentam Paradise Lost de John Milton, parente épico de Homero e de Virgílio, traduzido em verso decassílabo, heróico e branco. Três séculos depois das primeiras traduções portuguesas deste clássico, os Livros Cotovia apresentam uma edição bilingue, espantosamente traduzida por Daniel Jonas, na qual cada verso inglês corresponde a um verso português.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Uma das mais importantes, profundas e influentes criações literárias de todos os tempos - e "a grande narrativa da Queda do Homem".» - Humberto Brito
" 'Obra fundamental', 'obra-prima', de 'referência'... Todos os epítetos foram aplicados a Paradise Lost, O Paraíso Perdido do inglês John Milton, alvo de uma tradução que recupera o poema para os leitores portugueses. [...] Foi a resposta de Milton aos clássicos de Homero e de Virgílio, seus grandes inspiradores. Um épico onde o poeta seiscentista dá a sua visão do universo seguindo a tradição cristã. Deus e o homem no centro do mundo." - Isabel Lucas, Diário de Notícias
"Um grande livro numa rara edição de qualidade que facilita a visita repetida, para desfrutar verso a verso[...]." - Luís M. Faria, Expresso, Actual
Paraíso Perdido (em inglês: Paradise Lost) é um poema épico do século XVII, escrito por John Milton, originalmente publicado em 1667 em dez cantos. Uma segunda edição foi publicada em 1674 em doze cantos, com pequenas revisões do autor.
O poema narra as penas dos anjos caídos após a rebelião no paraíso, o ardil de Satanás para fazer Adão e Eva comerem o fruto proibido da Árvore do Conhecimento, e a subsequente Queda do homem. Após uma invocação à Musa,[1] o poeta descreve brevemente a rebelião dos anjos liderados por Lúcifer, a qual, fracassada, lhes custou o paraíso. Despertando no inferno depois de nove dias de confusão, estes deliberam sobre o que fazer, e Lúcifer, daí por diante chamado Satanás (do hebraico שָטָן, Satan: adversário), faz saber de um novo mundo e uma nova criatura — o homem — que seriam criados por Deus. Os demônios decidem corromper esse novo ser e desviá-lo do Criador, seu inimigo. Entrementes, no paraíso, Deus segreda a seu Filho a iminente transgressão do homem e todo o sofrimento que se lhe seguirá, e o Filho se oferece a si mesmo em sacrifício pela redenção da humanidade. Para assegurar que o homem seja responsável por seus atos, Deus envia um anjo para notificar Adão e Eva do perigo; no entanto, a despeito da advertência, Eva é seduzida por Satanás, então no corpo de uma serpente, e come o fruto proibido, fazendo-o comer também a Adão. Os pais da humanidade são expulsos do Jardim do Éden e tomam conhecimento, como toda a sua descendência, do pecado e da morte; mas uma revelação do futuro consola o primeiro homem, que testemunha o nascimento e a morte do Cristo e a remissão dos nossos pecados.
Muito bom exemplar.
2ª edição
€30.00
Iva e portes incluídos.

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